Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Crit. Care Sci ; 35(4): 345-354, Oct.-Dec. 2023.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528481

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The optimal target for blood glucose concentration in critically ill patients is unclear. We will perform a systematic review and meta-analysis with aggregated and individual patient data from randomized controlled trials, comparing intensive glucose control with liberal glucose control in critically ill adults. Data sources: MEDLINE®, Embase, the Cochrane Central Register of Clinical Trials, and clinical trials registries (World Health Organization, clinical trials.gov). The authors of eligible trials will be invited to provide individual patient data. Published trial-level data from eligible trials that are not at high risk of bias will be included in an aggregated data meta-analysis if individual patient data are not available. Methods: Inclusion criteria: randomized controlled trials that recruited adult patients, targeting a blood glucose of ≤ 120mg/dL (≤ 6.6mmol/L) compared to a higher blood glucose concentration target using intravenous insulin in both groups. Excluded studies: those with an upper limit blood glucose target in the intervention group of > 120mg/dL (> 6.6mmol/L), or where intensive glucose control was only performed in the intraoperative period, and those where loss to follow-up exceeded 10% by hospital discharge. Primary endpoint: In-hospital mortality during index hospital admission. Secondary endpoints: mortality and survival at other timepoints, duration of invasive mechanical ventilation, vasoactive agents, and renal replacement therapy. A random effect Bayesian meta-analysis and hierarchical Bayesian models for individual patient data will be used. Discussion: This systematic review with aggregate and individual patient data will address the clinical question, 'what is the best blood glucose target for critically ill patients overall?' Protocol version 0.4 - 06/26/2023 PROSPERO registration: CRD42021278869


RESUMO Objetivo: Não está claro qual é a meta ideal de concentração de glicose no sangue em pacientes em estado grave. Realizaremos uma revisão sistemática e uma metanálise com dados agregados e de pacientes individuais de estudos controlados e randomizados, comparando o controle intensivo da glicose com o controle liberal da glicose em adultos em estado grave. Fontes de dados: MEDLINE®, Embase, Cochrane Central Register of Clinical Trials e registros de ensaios clínicos (Organização Mundial da Saúde, clinical trials.gov). Os autores dos estudos qualificados serão convidados a fornecer dados individuais de pacientes. Os dados publicados em nível de ensaio qualificado que não apresentem alto risco de viés serão incluídos em uma metanálise de dados agregados se os dados individuais de pacientes não estiverem disponíveis. Métodos: Critérios de inclusão: ensaios clínicos controlados e randomizados que recrutaram pacientes adultos, com meta de glicemia ≤ 120mg/dL (≤ 6,6mmol/L) comparada a uma meta de concentração de glicemia mais alta com insulina intravenosa em ambos os grupos. Estudos excluídos: aqueles com meta de glicemia no limite superior no grupo de intervenção > 120mg/dL (> 6,6mmol/L), ou em que o controle intensivo de glicose foi realizado apenas no período intraoperatório, e aqueles em que a perda de seguimento excedeu 10% até a alta hospitalar. Desfecho primário: Mortalidade intra-hospitalar durante a admissão hospitalar. Desfechos secundários: Mortalidade e sobrevida em outros momentos, duração da ventilação mecânica invasiva, agentes vasoativos e terapia de substituição renal. Utilizaremos metanálise bayesiana de efeito randômico e modelos bayesianos hierárquicos para dados individuais de pacientes. Discussão: Essa revisão sistemática com dados agregados e de pacientes individuais abordará a questão clínica: Qual é a melhor meta de glicose no sangue de pacientes graves em geral? Protocolo versão 0.4 - 26/06/2023 Registro PROSPERO: CRD42021278869

3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 18(1): 86-94, jan.-mar. 2006. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-485151

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Corticosteroids were introduced in the treatment of severe infection as early as in the nineteen forties. Several " negative" randomized controlled trials of high-dose of glucocorticoids given for a short period of time in the early course of severe sepsis or acute respiratory distress syndrome raised serious doubts on the benefit of this treatment. Recently, a link between septic shock and adrenal insufficiency, or systemic inflammation induced glucocorticoids receptor resistance had been established. This finding prompted renewed interest of a replacement therapy with low doses of corticosteroids during longer periods. The goal of this article is to review the key role of corticosteroids in the host response to stress and will update the reader with the new validated indications of corticosteroids treatment in the ICU. CONTENTS: Extensive review of the adrenal physiology and its pathophysiological derangements and clinical implications in critically ill patients. CONCLUSIONS: During sepsis, hemodynamic instability and perpetuation of inflammatory state may result from adrenal insufficiency (AI). Thus, an ACTH test should be performed as soon as possible to identify non overt AI. It should be immediately followed by a replacement therapy with iv bolus of 50 mg of hydrocortisone every 6 hours combined to 50 µg of fludrocortisone once daily. When the results of the ACTH test are available, treatment should be continued for 7 days in the non responders to ACTH and withdraw in the responders. Whether responders to ACTH with high baseline cortisol levels (> 34 µg/dL) have tissue resistance to cortisol and also should receive exogenous hormones remains to be evaluated in clinical trials.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Corticosteróides foram introduzidos no tratamento das infecções graves há várias décadas, Diversos estudos aleatórios e controlados com resultados negativos utilizando corticóides em doses elevadas por curto período na sepse ou SARA trouxeram questionamentos acerca da eficácia deste tratamento. Recentemente, um elo entre a inflamação sistêmica e a insuficiência adrenal foi estabelecida. Este achado renovou o interesse na reposição de baixas doses de corticóides por períodos mais longos. O objetivo deste artigo é revisar o papel dos corticosteróides na resposta do hospedeiro ao stress e atualizar o leitor com indicações novas e validadas de reposição de corticosteróides. CONTEÚDO: Extensa revisão da fisiologia adrenal e das alterações fisiopatológicas e suas implicações clínicas em pacientes críticos. CONCLUSÕES: Na vigência de sepse, instabilidade hemodinâmica e perpetuação da resposta inflamatória podem resultar de insuficiência adrenal (IA). Desta forma teste de estimulação com ACTH devem ser realizados precocemente para identificação de IA. À realização do teste deve seguir a reposição de 50 mg de hidrocortisona em bolus e a cada 6 horas associado a 50 µg de fludrocortisona uma vez ao dia. Quando os resultados do teste com ACTH encontrarem-se disponíveis, a terapia deverá ser continuada por sete dias nos não-respondedores e descontinuada nos respondedores. A decisão acerca do tratamento de respondedores ao ACTH com cortisol > 34 µg/dL com potencial resistência periférica ao cortisol deve ser avaliada em futuros ensaios clínicos.


Subject(s)
Adrenal Insufficiency , Sepsis/complications
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL